terça-feira, 30 de março de 2010

CRIADOR DO IPOD DEIXA A APPLE DEPOIS DE NOVE ANOS

Tony Fadell foi primeiro a integrar equipe de criação do player, em 2001. Nos últimos tempos, ele atuava como conselheiro especial de Steve Jobs.


Após nove anos, um dos gurus da alta tecnologia que ajudou a Apple a criar alguns de seus produtos mais populares, incluindo o iPod e o iPhone, deixou a companhia. Tony Fadell (foto ao lado) não é mais conselheiro especial do CEO da Apple, Steve Jobs, de acordo com o “New York Times”.

Em 2008, Fadell deixou o cargo de vice-presidente sênior da divisão de iPods da Apple, mas continuou na folha de pagamento da companhia como conselheiro de Jobs. Agora, ao encerrar seu ciclo na Apple, ele avisa que seu foco principal será "ajudar o meio ambiente, trabalhando com empresas de tecnologia 'verde'".

"Estou determinado a contar aos meus filhos e netos histórias incríveis além dos meus queridos iPod e iPhone", disse ele ao “New York Times”.

Fadell chegou à Apple em 2001, como o primeiro integrante da equipe de engenharia de hardware do iPod, sendo promovido a vice-presidente de engenharia do iPod três anos depois.

Em novembro passado, a Apple já havia revelado que Fadell estava deixando a companhia, e Mark Papermaster assumiria o cargo de vice-presidente sênior de dispositivos de engenharia de hardware da Apple, após 25 anos na IBM.

Fadell estava ligado oficialmente à Apple até 24 de março, como parte de um acordo trabalhista, pelo qual receberá quase US$ 9 milhões (um salário de US$ 300 mil e 77,5 mil ações da Apple avaliadas em US$ 8,4 milhões) por ter atuado como conselheiro de Jobs.

A saída de Fadell ocorre ao mesmo tempo em que sua esposa, a vice-presidente sênior de recursos humanos da Apple, Danielle Leal, deixa a companhia.


HISTÓRIA

Tony Fadell teve a idéia primeiro fora da Apple: ele tinha dificuldades em encontrar investidores para o MP3 player que tinha projetado. Quando ele o demonstrou para a Apple, a companhia contratou-o para trazer seu projeto à vida, colocando-o como chefe do time que tinha desenvolvido as duas primeiras gerações do aparelho. O grupo de design industrial da Apple projectou as outras versões mais recentes, sob o comando de Jonathan Ive.

O nome iPod foi proposto por Vinnie Chieco, um publicitário que com outros companheiros foram contratados pela Apple, a fim de introduzir o novo player ao público. Depois de ver o protótipo, ele pensou no filme 2001: Uma Odisséia no Espaço e na frase "Open the pod bay door, Hal!" (algo como, "abra a porta da nave!"), que se refere à nave branca EVA Pods da Discovery 1. A Apple já havia registrado o nome iPod para quiosques de internet, mas nunca colocou em prática.

Já em Outubro de 2004, o iPod dominava as vendas de players digitais de música nos Estados Unidos, com mais de 92% do mercado para players com disco rígido e mais de 65% do mercado de todos tipos de player. iPod teve um crescimento muito grande nas vendas, vendendo mais de dez milhões de unidades num total de três anos. O aparelho vem tendo um impacto cultural significativo com esta tomada do mercado. Além disso, pesquisas sugerem que o iPod serviu como uma ponte para a compra de outros produtos da Apple por parte de usuários de PC, como a compra de computadores Macintosh (esse fenómeno é chamado de efeito halo)


Fontes: globo.com/google

segunda-feira, 29 de março de 2010

FEBRABAN LANÇA PORTAL DE FINANÇAS PARA CONSUMIDOR

Novo endereço na internet vai oferecer planilhas para controle de gastos, dicas para fazer uso consciente do dinheiro e informações a respeito de serviços bancário



Os internautas poderão contar a partir desta terça-feira com uma nova ferramenta para ajudar a colocar em dia suas finanças. A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) lança amanhã seu portal de educação financeira. No endereço www.meubolsoemdia.com.br, o consumidor terá acesso a planilhas para controle de gastos, dicas para o uso consciente do dinheiro e informações a respeito do uso de serviços bancários. A entidade irá investir R$ 7 milhões na iniciativa nos próximos três anos.

A criação do portal foi motivada pelo aumento do consumo, da bancarização e do crédito no país nos últimos anos. “Com o aumento da renda no país e a maior bancarização, sentimos a necessidade de falar com esse público que pela primeira vez se relaciona com o banco. Identificamos que esse consumidor tem pouco conhecimento de como funcionam os bancos”, afirma Fabio Barbosa, presidente da Febraban.

Segundo a federação, em 2000, o Brasil tinha 48,2 milhões de contas correntes ativas. Em 2008, esse número já havia saltado para 82,6 milhões. A relação crédito para pessoa física sobre o PIB também evoluiu aceleradamente. De 3,07% em 2000, o indicador passou a 15% em janeiro de 2010.

Pelo consumo

No início, o site será mais voltado ao relacionamento do consumidor com crédito. “O crédito bem orientado é benéfico para todos. Quanto mais claro esse relacionamento, melhor para as duas partes [banco e cliente]”, diz Barbosa. O presidente da entidade negou, no entanto, que a iniciativa esteja relacionada ao pico de inadimplência registrado no ano passado.

No portal, a Febraban pretende estimular o consumo consciente. “A educação financeira não é contra o consumo. Muito pelo contrário, ela proporciona um consumo contínuo”, afirma Fábio Moraes, diretor de educação financeira da Febraban.

O executivo reconhece, entretanto, que ainda há muito a melhorar em finanças pessoais no Brasil. “A grande maioria dos brasileiros não se sente endividada se está conseguindo pagar suas dívidas. Sem guardar reservas, qualquer sobressalto acaba levando o consumidor à inadimplência”.

Jogos virtuais

O site da Febraban, além das dicas para não entrar no vermelho e de como aplicar seu dinheiro, vai lançar mão também de jogos interativos para tornar mais interessante o aprendizado. Entre eles, está o Simulador de Sonhos, por meio do qual o internauta poderá calcular em quanto tempo, poupando certa quantia mensal, poderá adquirir um determinado bem.

O portal foi desenvolvido em parceria com o Instituto Data Popular, empresa especializada na pesquisa do comportamento da baixa renda, o Insper (antigo Ibmec-SP) e a Fábrica de Comunicação, que desenvolveu o site e a campanha de comunicação.


Fonte: Época negócios

RICARDO ELETRO E INSINUANTE CRIAM A NOVA GIGANTE DO VAREJO

Ricardo Eletro e Insinuante anunciaram fusão nesta segunda-feira. Juntas, varejistas têm cerca de 500 lojas.












A fusão das redes de varejo Ricardo Eletron, de Minas Gerais e Insinuante, da Bahia dará origem a uma nova gigante do setor, com faturamento anual aproximado de cerca de R$ 5 bilhões, segundo as empresas. A fusão das duas redes, que cria a segunda maior rede do varejo de eletroeletrônicos do país, foi anunciada nesta segunda-feira (29).

A nova holding, cujo nome será Máquina de Vendas, terá 528 lojas espalhadas por 200 cidades em 16 estados e no Distrito Federal. O objetivo, segundo comunicado distribuído pelas empresas, é dobrar de tamanho nos próximos quatro anos, passando de 15 mil para 30 mil funcionários, de 528 para mil lojas, e atingindo um faturamento anual de R$ 10 bilhões.

“Apenas esse ano, a holding irá inaugurar 50 novas lojas, inclusive em regiões em que as duas marcas ainda não estão presentes”, afirma Ricardo Nunes, presidente da Ricardo Eletro.

O controle da holding será compartilhado, sendo que cada uma das redes atuais possuirá 50% de participação. Ricardo Nunes, da Ricardo Eletro, será presidente da nova companhia, enquanto Luiz Carlos Batista, da Insinuante, ficará a frente do conselho executivo da holding.

A negociação, segundo as empresas, tem como objetivo atender o crescimento do consumo das famílias brasileiras, em especial das classe C e D. A marca Insinuante será a bandeira predominante nas regiões no Nordeste e Norte do país, enquato a Ricardo Eletro será utilizada no Centro-Oeste e no Sudeste.

A união acontece alguns meses após o grupo Pão de Açúcar, líder no varejo do país, ter fechado acordo de compra das Casas Bahia, criando uma rede com pouco mais de mil lojas.

A Ricardo Eletro foi fundada em 1989 e tem cerca de 260 lojas nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Alagoas, Goiás e Distrito Federal, dividas em lojas de rua, shopping e megastore. A companhia tem cinco centros de distribuição.

Enquanto isso, a Insinuante começou a operar em 1959 e atualmente possui aproximadamente 220 lojas, em todos Estados do Nordeste mais Rio de Janeiro e Espírito Santo.


Fonte: globo.com

domingo, 28 de março de 2010

INOVADORES TÊM CRÉDITO

Instituições como o BNDES consideram o valor das ideias para concessão de financiamentos



Há dois anos, depois de criar osso injetável e um composto que acelera em seis vezes o crescimento de partes do esqueleto, o cientista Walter Israel Cabrera, da Universidade de São Paulo (USP), resolveu montar sua própria empresa, a Bioactive. Sem acesso a crédito, no entanto, até pouco tempo atrás o pesquisador tirava do próprio bolso R$ 4 mil por mês para manutenção do negócio, que conta com o apoio da incubadora Cietec, de São Paulo.

Histórias como essa começam a mudar. A Bioactive é uma das 1.800 selecionadas na rodada inicial do Prime — Primeira Empresa Inovadora, da Finep, que vai repassar R$ 120 mil não reembolsáveis, para cada aprovado, a partir deste mês. Com o dinheiro, Cabrera poderá obter registros e adequar o laboratório às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Devemos faturar R$ 350 mil por mês quando começarmos a vender os produtos”, diz.

Cabrera se beneficiou de uma tendência que está ganhando força no Brasil: a incorporação de ativos intangíveis, ou seja, de potencial inovador, e de negócios como parte dos valores de que a empresa dispõe para obtenção de recursos. “Essa já é uma realidade no exterior”, explica a superintendente de Subvenção e Cooperação da Finep, Gina Paladino. O próprio Prime é um exemplo de que a inovação não passa apenas pelas empresas, mas também pelos financiamentos. O programa conta com R$ 1,3 bilhão e deve favorecer cinco mil negócios.

Com o mesmo objetivo, o BNDES se prepara para mudar a metodologia de análise e incluir ideias como garantia de crédito. O sistema já está em teste na instituição, mas sem data para a estreia oficial. “O peso dos ativos intangíveis pode chegar a 50% das exigências para crédito”, explica o gerente do Departamento de Risco e Crédito do banco, Adriano Dias Mendes.


Fonte: Revista PEGN

sexta-feira, 26 de março de 2010

EMPRESA PODE VIGIAR TUDO QUE O FUNCIONÁRIO FAZ NO COMPUTADOR DO TRABALHO

Monitoramento é possível desde que esteja no contrato.
Confira formas que as empresas têm de fazer a vigilância




As empresas têm o direito de monitorar tudo o que os funcionários fazem no computador do trabalho, desde que a vigilância seja previamente informada e esteja prevista em contrato. Segundo advogados consultados pelo G1, caso o profissional seja pego pelo monitoramento fazendo algo proibido pelo empregador, ele pode ser demitido por justa causa.

Para quem fica o dia inteiro na frente do computador, o rastreamento pode soar invasivo, mas o argumento das empresas é que, se o instrumento é para o trabalho, ele não pode ser usado da forma que os empregados bem entendem.

Empresa paga o pato
De acordo com o advogado Renato Opice Blum, especialista em direito eletrônico, o que legitima o poder das empresas de vigiar os empregados é a própria legislação. O Código Civil prevê que o empregador é responsável por tudo o que os trabalhadores fazem usando as conexões e os equipamentos da empresa.

Isso significa que, se um funcionário cometer um crime por meio do computador do trabalho, a empresa responde judicialmente pelo caso. O funcionário também poderá responder pelo crime, mas os prejudicados costumam processar as empresas por conta de elas terem mais poder e dinheiro em caso de indenizações. “Quem paga o pato é a empresa”, afirma Blum.

E-mail pessoal
O monitoramento do e-mail pessoal é a questão mais polêmica, explica o advogado trabalhista Alan Balaban Sasson, uma vez que muitos profissionais alegam ser invasão de privacidade.

De acordo com o advogado, o monitoramento único e exclusivo do e-mail pessoal do trabalhador não é permitido, mas os programas de vigilância acabam monitorando o e-mail particular quando ele é acessado no computador da empresa.

No entanto, se está previsto em contrato que o computador é monitorado e que, caso o funcionário entrar no e-mail pessoal a página também poderá ser monitorada, e mesmo assim o profissional opta por acessar o e-mail, fica difícil querer questionar a empresa pelo ocorrido.

“O contrato é a palavra-chave. O que o chefe não pode é simplesmente chegar a falar ‘deixa eu olhar seu e-mail pessoal’. Nesse caso, seria uma coação”, afirma. Coação é uma ação injusta feita a uma pessoa, impedindo a livre manifestação da vontade do coagido.

O advogado Blum aconselha que as empresas proíbam ou bloquêem o acesso ao e-mail pessoal para evitar dores de cabeça com a questão.

Bloqueios
Desde que registrado no contrato, as empresas têm o direito de permitir ou bloquear qualquer tipo de ferramenta no computador, além de poder usar de diversos meios para vigiar o funcionário. “Do mesmo jeito que é permitido colocar um supervisor para monitorar o trabalho, é possível fazer a vigilância eletrônica”, explica Sasson.

É permitido, inclusive, gravar conversas do MSN, rastrear arquivos deixados na máquina e monitorar as palavras escritas pelo funcionário.

Justa causa
Além da questão jurídica, as justificativas das empresas para fazer o monitoramento são muitas, explicam os advogados, e vão desde proteger informações confidenciais da companhia a até mesmo acompanhar a produtividade do trabalhador.

Caso um funcionário seja pego pelo monitoramento fazendo algo proibido em contrato pela empresa, ele pode ser mandado embora por justa causa, dizem os advogados.

Em casos de flagrantes de descumprimentos não tão graves, como o acesso a uma rede social quando isso for proibido, o funcionário recebe uma advertência. Em caso de reincidência, ele recebe suspensão e, se repetir pela terceira vez, pode ser mandado embora por justa causa.

Já se ele for pego fazendo algo mais grave, como acessando sites de pornografia infantil, por exemplo, a demissão por justa causa pode ser imediata.

Mercado
De olho nesse grande mercado, uma vez que o computador é cada vez mais a principal ferramenta de trabalho nas empresas, desenvolvedoras de softwares usam a criatividade para oferecer programas que atendam às demandas dos empregadores.

O diretor da desenvolvedora BRconnection, Francisco Odorino Pinheiro Neto, afirma que tanto empresas pequenas como grandes o procuram em busca de soluções.

MSN
Entre os programas desenvolvidos pela empresa está um software que controla o uso do MSN. Com a ferramenta, é possível definir com quais pessoas o funcionário pode interagir e gravar as conversas realizadas. Neto explica que o programa notifica os participantes sobre a gravação.

O programa também rastreia as palavras usadas pelo funcionário na conversa e, se necessário, impede que alguns termos sejam enviados.

Cuidado com a senha
A Guidance Software, outra empresa que desenvolve softwares de monitoramento, oferece um produto que monitora tudo o que o funcionário faz no computador, desde arquivos utilizados, a e-mails escritos e sites visitados.

Fabrício Simão, gerente técnico para a América Latina da empresa, diz que, com determinados produtos, é possível capturar senhas não criptografadas de alguns sites, o que demanda cuidado.


Fonte: globo.com

PARABÉNS, MEU AMOR!!!

quinta-feira, 25 de março de 2010

OUTDOOR PUBLICITÁRIOS



A história do outdoor e da propaganda ao ar livre se perde na origem dos tempos. Por absoluta falta de condições tecnológicas, o outdoor teve forçosamente de ser o primeiro meio publicitário utilizado pelo homem para divulgar seus produtos, seus serviços, suas idéias.

Se fôssemos considerar a tradução literal da expressão inglesa outdoor, o seu significado seria “do lado de fora da porta”. Publicitariamente, porém, a palavra outdoor tem um significado muito mais específico.


Ela começou a ser utilizada como uma abreviatura da expressão outdoor advertising, que significa, numa tradução não acadêmica, propaganda ao ar livre. E, de fato, o termo outdoor, em vários países do mundo, designa todo e qualquer tipo de propaganda colocada externamente, ao ar livre.


Por costume ou convenção, atualmente, no Brasil, denomina-se outdoor à tabuleta de 9 metros de comprimento por 3 de altura, onde são afixadas 32 folhas de papel que formam a mensagem. Todos os demais tipos de propaganda ao ar livre não devem ser considerados como outdoor.
O outdoor é uma das formas de se fazer propaganda ao ar livre. Todo outdoor é uma propaganda ao ar livre, mas nem toda propaganda ao ar livre é um outdoor.


Por que utilizar o outdoor?


  • O outdoor é um meio de grande impacto. Sempre que um produto ou serviço necessite ser anunciado com uma grande dose de impacto, o outdoor é sempre um dos meios mais lembrados;
  • O outdoor é um dos meios que mais exibe o produto, e que menos explica. Poucas vezes um produto é exibido em dimensões tão ampliadas e de forma tão intermitente como num outdoor;
  • O outdoor é quinzenal. O outdoor permite também a renovação quinzenal de mensagens, que o torna ágil o suficiente para anunciar liquidações, promoções, cursos, exposições e qualquer outro produto e serviço que exija essa rapidez;
  • O outdoor é instantâneo. O outdoor consegue comunicar uma mensagem de maneira praticamente instantânea;
  • O outdoor não pode ser desligado.
Fazendo uma analogia ao lugar-comum que diz que “a televisão invade os nosso lares”, podemos afirmar, da mesma forma, que o “outdoor invade as nossas cidades”. Com uma diferença: ninguém desliga um cartaz. Outdoor é mídia por natureza.

Enquanto nos demais veículos de comunicação a propaganda é um suporte financeiro inserido dentro de um contexto editorial, no outdoor ela é tudo, a razão de existência do próprio meio.




Fonte: Viamão Mídia

quarta-feira, 24 de março de 2010

QUAL A DIFERENÇA ENTRE EMPREENDEDOR E EMPRESÁRIO?


As palavras empreendedor e empresário são usadas como sinônimos no dia-a-dia das pessoas. Entretanto o que muitos não sabem é que existe uma diferença conceitual e prática entre os dois termos.

Nem todo empreendedor é empresário, enquanto nem todo o empresário é empreendedor. Não faltam teóricos que tentam explicar os fatores psicológicos e, até mesmo genéticos, que formam uma personalidade empreendedora ou não.

O ideal para sobreviver no mundo dos negócios é ser um empresário empreendedor, o qual reúne todas as qualidades embutidas nos dois termos. Analise seu perfil e veja abaixo as diferenças entre ambos.


Empreendedor

O empreendedor costuma ter boas idéias, não somente quando cria uma empresa, mas durante toda a existência dela. Uma companhia não é um projeto morto. Logo após abri-la, é preciso renovar sempre e, para isso, ele tem iniciativa.

Ele tem a capacidade de enxergar objetivos com clareza e traçar planos para atingi-los em prazo pré-estabelecido. O que o diferencia de outras pessoas é saber identificar oportunidades nos locais mais improváveis.

Este tipo de negociador sabe montar um projeto e ainda colocá-lo em prática, mesmo que, para isso, ele corra riscos, o que exige tolerância às frustrações e motivação diante de desafios.


Empresário

O empresário é sinônimo de cautela. Ele consegue a empresa, porque a montou, comprou ou herdou, mas sua atuação limita-se a administrar a companhia da maneira em que ela está montada.

Seu estilo implica em atuações conservadoras, sem representar nenhum tipo de risco à empresa. Para colocar um projeto em prática, ele não demanda grandes esforços, porque não acredita em mudanças bruscas.

Para momentos em que é preciso dar equilíbrio à empresa ou depois de uma mudança na organização, o mais indicado é ter uma postura como esta. Afinal, o empresário saberia manter tudo como deve estar e não criaria nenhuma instabilidade.


Fonte: InfoPessoal

segunda-feira, 22 de março de 2010

O QUE VOCÊ FAZ DA VIDA?


Você já observou que esta interrogativa – ou alguma das suas variações – é extremamente freqüente nos rituais de aproximação das pessoas? Analise com atenção; Você está em determinado local e de repente inicia um diálogo com alguém; Quais são as perguntas chave que praticamente todas as pessoas experimentam? Exatamente: “O que você faz da vida?”, “Trabalha com o que?”, entre outras.

Então, vamos supor que você faz parte de uma turma em treinamento e ao seu lado senta-se alguém que você ainda não conhece. Vocês iniciam o diálogo e em instantes surge o questionamento: “e você, o que faz da vida?” ou ainda “e você, trabalha com o que?”

Qual seria, e como seria a sua resposta? Pare um pouco neste ponto e tente formular com exatidão qual é a sua resposta para esta interrogativa.

Então, qual é a sua resposta para “o que você faz da vida?”

Se ao tentar formular a resposta, sente-se meio confuso quanto à descrição da sua atividade profissional, ou sente-se um pouco desconfortável ao ter de responder a pergunta, é provável que a sua atividade profissional não desfrute do seu próprio sentimento de significado, propósito ou realização.

Você usa algum mecanismo para driblar estas perguntas? Costuma esquivar-se quando tem de responder a respeito do “que faz na vida?” Então pode ser que a sua situação atual não o agrade substancialmente; Talvez você não esteja satisfeito profissionalmente, ou ainda pode ser que a sua atividade profissional não esteja congruente com os seus valores e princípios.

O que quer que seja, se você sente-se desconfortável, constrangido ou até mesmo costuma irritar-se um pouco quando diante desta pergunta, o fato é que está desperdiçando precioso tempo em atividades que não gozam do significado de realização para você. Portanto, decida quanto tempo está disposto a perder e avalie o que precisa fazer para tornar-se mais congruente com os seus objetivos.

Uma dica: “é nos momentos de decisão que seu destino é traçado”.

Portanto, decida-se: O que você vai fazer da vida?

Tenha uma ótima escolha!



Fonte: Portal do administrador

NO MOMENTO DO COMBATE


"Quando o combate se aproxima, o guerreiro da luz está preparado para todas as eventualidades.

Analisa cada estratégia, e pergunta: “o que eu faria se tivesse que lutar comigo mesmo?”

Desta maneira, descobre seus pontos fracos.

Neste momento, o adversário se aproxima; traz a bolsa cheia de promessas, tratados, negociações. Tem propostas tentadoras e alternativas fáceis.

O guerreiro analisa cada uma das propostas; também procura um acordo, mas sem perder a dignidade. Se evitar o combate, não o fará porque foi seduzido – mas porque achou que esta era a melhor estratégia.

Um guerreiro da luz não aceita presentes de seu inimigo."


Paulo Coelho

domingo, 21 de março de 2010

DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA

Direito : Conheça faltas que levam à demissão por justa causa



A demissão por justa causa deve ser aplicada pelo empregador imediatamente após o conhecimento e a apuração da falta grave cometida pelo empregado, sempre que esta puder ser capitulada em uma das modalidades previstas no artigo 482 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho.

Porém, o poder do empregador tem limitações, pois a CLT protege o empregado das arbitrariedades que possam vir a acontecer por parte do patrão, que deverá estar atento à legislação pertinente, aplicando sanções justas, razoáveis e proporcionais à falta cometida pelo empregado, como, por exemplo, advertência; suspensão disciplinar; e por fim a demissão por justa causa.

A advogada trabalhista Crislaine Simões, do escritório Innocenti Advogados Associados, afirma que a demissão por justa causa está prevista para os casos em que o empregado descumpre alguma obrigação legal ou contratual. Segundo ela, as doze ocorrências que constituem justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, de acordo com a lei, são:

a) ato de improbidade - furto ou roubo de materiais da empresa e falsificação de documentos, inclusive atestados médicos;

b) incontinência de conduta ou mau procedimento. A incontinência de conduta diz respeito a atos de natureza sexual, tais como exibir fotos de pessoas nuas aos colegas, assediar sexualmente colegas de trabalho etc. O mau procedimento inclui tudo o que seja incompatível com as regras sociais e internas, como usar veículo da empresa sem autorização ou deixar a empresa durante o horário de trabalho sem autorização;

c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado ou for prejudicial ao serviço. Ocorre quando o empregado usa o horário de trabalho para vender produtos aos colegas ou clientes da empresa, sem autorização de seu empregador;

d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;

e) desídia no desempenho das respectivas funções. É caracterizada por repetida preguiça, negligência ou má vontade na realização das tarefas;

f) embriaguez habitual ou em serviço;

g) violação de segredo da empresa - divulgação de marcas, patentes ou fórmulas do empregador, sem consentimento;

h) ato de indisciplina ou de insubordinação. A indisciplina é caracterizada por descumprimento de ordens gerais de serviços e a insubordinação tipifica o descumprimento de ordens pessoais do chefe imediato;

i) abandono de emprego. Ausentar-se do serviço por prazo de 30 dias, sem justificativa, pode ensejar a rescisão do contrato por justa causa, desde que o empregador comprove que o ato caracterizou intenção deliberada do empregado em deixar o serviço;

j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa ou ocorrência de ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;

k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;

l) prática constante de jogos de azar.

A advogada ressalta que em todos os casos compete ao empregador o poder de direção, ou seja, o poder de organizar suas atividades, como também controlar e disciplinar o trabalho, conforme a finalidade do empreendimento. “O empregador possui a faculdade de aplicar penalidades aos empregados que não cumprirem as obrigações previstas no contrato de trabalho, visando manter a ordem e a disciplina no local de trabalho”, afirma.

Na demissão por justa causa, o trabalhador com menos de um ano de empresa só tem direito ao saldo de salário e salário família. Se tiver mais de um ano, terá direito ao saldo de salário; férias vencidas, acrescidas do terço constitucional; e salário família.

A advogada explica que caso o empregado se recuse a receber a comunicação da dispensa, o empregador deverá ler ao empregado o teor da comunicação, na presença de duas testemunhas, colhendo a assinatura das mesmas em tal documento.

O pagamento das verbas rescisórias será através do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho – TRCT, devendo constar de forma especifica todas as verbas pagas. O prazo de pagamento vai até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, sob pena de multa no valor do salário do empregado.

“A dispensa por justa causa de empregado com mais de um ano de serviço, não dispensa a homologação no sindicato da categoria, bem como a realização de exame médico demissional”, diz Crislaine Simões.


Fonte: Canal Executivo

MUDE SEUS PENSAMENTOS E VOCÊ MUDARÁ SEU MUNDO

Por: Raúl Candeloro





Ralph Marston diz que se você está perseguindo uma coisa, isso significa que ela está fugindo de você. Ao invés de ficar perseguindo e correndo atrás de algo, considere o contrário: pense em como atraí-la.

E como atrair algo que está fora do seu alcance? “Mude seus pensamentos e você mudará seu mundo”, escreveu Norman Vincent Peale. A melhor forma é sempre transformar-se na pessoa que atrairia o que você quer, seja dinheiro, sucesso, admiração dos outros ou um grande amor.


Enquanto você insistir em seguir as velhas rotinas, vendo as mesmas pessoas todos os dias, lendo sempre as mesmas revistas e jornais, assistindo os mesmos programas de TV, visitando os mesmos sites, nunca aventurando-se além da sua zona de conforto, você não vai se desenvolver. Vai continuar preso no mesmo círculo vicioso. É uma forma de desperdiçar lentamente a vida, e o pior de tudo é que você sabe disso. Você sente isso!


George Bernard Shaw disse: “Quando era jovem, descobri que nove de cada dez coisas que eu fazia eram um fracasso. Eu não queria ser um fracasso. Então passei a trabalhar 10 vezes mais”.


A preparação nunca é chique ou cheia de glamour. Ela é difícil. É chata e cansativa. Mas é absolutamente essencial. Todo mundo vê o Gustavo Kuerten ganhando campeonatos e milhões de dólares, mas ninguém vê as centenas de horas que ele já passou em quadras, batendo em bolinhas ou sozinho num quarto de hotel. O preço do sucesso é a preparação. Citando Aristóteles: “Somos o que fazemos repetidamente. Logo, a excelência não é um ato, mas um hábito”.


Se a sua vida não está do jeito que você queria que ela estivesse, pare de pensar em como perseguir seus objetivos, e mude o raciocínio: como atraí-los?


Encontre alguma coisa que esteja dando certo na sua vida e tente melhorá-la só um pouquinho. Não é necessário fazer algo grandioso ou revolucionário basta um simples detalhe, algo que você pode fazer agora mesmo. É o que os japoneses chamam de Kaizen - a melhora contínua, passo a passo.


Torne-se uma pessoa mais atraente todos os dias - intelectualmente, culturalmente, fisicamente, espiritualmente e, talvez o principal, pessoalmente -, e com certeza você vai conseguir atingir coisas que parecem estar sempre fugindo, simplesmente porque elas vão parar de fugir, vindo até você. Mude seus pensamentos, e certamente você mudará seus resultados.



Fonte: Rev. Venda Mais

sábado, 20 de março de 2010

O PODER DA MARCA

Por: Fábio Cavalcante



Este texto mostra mostra o grande poder de uma marca...


Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você chega pra ela e diz: "Oi, sou muito bom de cama. O que você acha?". Isso é Marketing Direto.

Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você dá um toque em seu amigo. Ele chega pra ela e diz: "Oi, meu amigo ali é muito bom de cama. O que você acha?". Isso é Propaganda.

Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. De alguma maneira você descobre o telefone dela. Você telefona, bate um papinho e diz: "Oi, sou muito bom de cama. O que você acha?". Isso é Telemarketing.

Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você a reconhece, vai até ela, refresca a memória e a faz rir. Então sugere: "Oi, sou muito bom de cama. O que você acha?". Isso é Customer Relationship Management (CRM).

Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Você chega perto dela com a melhor roupa, usa o melhor perfume, dá o melhor sorriso e começa a conversar. É super educado, anda com charme, abre a porta para as mulheres. Depois olha para ela e diz: "Oi, sou muito bom de cama. O que você acha?". Isso é Hard Selling.

Você vai a uma festa e vê uma garota atraente do outro lado da sala. Ela vem até você e diz: "Oi, ouvi dizer que você é muito bom de cama. O que você acha?". Isso é o PODER DA MARCA!



Fonte: Portal do administrador

sexta-feira, 19 de março de 2010

INOVAR OU NÃO INOVAR?

Por: Raúl Candeloro





Criou-se uma mentalidade de que a inovação é divertida e desejável, enquanto que o trabalho rotineiro é chato e pouco valioso. Tom Peters (considerado um guru da gerência de negócios), por exemplo, infernizou a vida de todo mundo dizendo que todos nós devemos inovar o tempo inteiro. Obviamente, isso é impossível de fazer, e até destrutivo, mas mesmo assim tem gente preocupada porque passou 24 horas sem ter uma idéia genial.

Segundo Robert Sutton (professor de administração em Stanford), ao invés de pensar “Inove ou morra”, algumas pessoas deveriam pensar “Inove e morra”, porque muitas novas idéias e práticas são simplesmente péssimas, e muitas das idéias e práticas antigas são muito boas – é por isso que sobrevivem até hoje. Entretanto, também não podemos ficar estacionados no tempo, enquanto os concorrentes melhoram. O que precisamos, então, é descobrir um jeito de criar novas idéias que sejam realmente produtivas. Acontece que muitas pessoas falam que querem inovação e criatividade dentro da empresa, mas não querem mexer nos seus preconceitos nem mudar sua forma de trabalhar.

Criatividade, já disse um pensador, é olhar o que todo mundo olhou e ver o que ninguém viu. Para conseguir essa visão diferenciada, precisamos de gente diferente na empresa.

Para surgirem boas idéias, precisamos ter muitas idéias - a maioria ruins. Ao analisar o trabalho de alguns gênios artísticos, Sutton descobriu que essas pessoas não tinham uma porcentagem maior de sucessos – elas simplesmente produziam muito mais, e de formas diferentes. Ou seja, tinham mais sucessos, mas também mais fracassos. Isso funciona para empresas também.

Somos tão ruins em prever sucessos e fracassos que muitas vezes a única forma de descobrir se alguma coisa vai funcionar ou não é experimentando. Mas o que fazer se não funcionar? A maioria das empresas castiga de alguma forma as pessoas envolvidas no projeto, ao invés de aprender com o assunto. Só que a verdadeira aprendizagem ocorre quando as coisas dão errado. Alguém que só teve sucessos não aprendeu muita coisa, e possivelmente não saberá o que fazer caso alguma coisa diferente ocorra.

Logo, as empresas têm que estimular novos projetos, estimular sucessos, dissecar e aprender com os fracassos e somente castigar a falta de atividade (principalmente mental) – este sim o maior pecado que podemos cometer. Um dado interessante: de acordo com Sutton, que estudou profundamente o assunto, a melhor forma de fazer com que uma idéia funcione é acreditando nela de verdade.

Mais de 500 estudos realizados até hoje demonstram claramente que a crença no sucesso de uma idéia, mesmo que sejam necessárias determinação e persistência, ajudam enormemente na sua realização. O engraçado é que até mesmo acreditar firmemente em idéias erradas pode fazer com que elas acabem dando certo, pois mais uma vez a determinação e a persistência fazem com que as pessoas continuem lutando e se adaptando, transformando o conceito original errado em algo que no final dá certo.

E é isso o que realmente importa: dar certo.

Num mundo em que temos concorrentes cada vez mais agressivos, consumidores cada vez mais exigentes, e condições de mercado mudando a toda hora, a criatividade é sem dúvida alguma um grande diferencial competitivo.

O segredo então é continuar inovando, sem deixar de lado o que já está funcionando. Vamos aprender com nossos erros e continuar fazendo o que vem dando certo, adaptando as novas idéias de sucesso ao que já vem sendo feito. Quem fizer isso com certeza vai ganhar muito dinheiro.


Fonte: Portal do administrador

VOCÊ ESTÁ FAZENDO SUA PARTE???

" Tá " Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? Do Arrruda? do Sarney? do Collor? do Renan? do Palocci? do Delubio? da Roseanne Sarney? dos políticos distritais de Brasilia? do Jucá? dos mais 300 picaretas do Congresso?





E VOCÊ???

Brasileiro Reclama De Quê?
O Brasileiro é assim:


  • - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
  • - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
  • - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
  • - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura..
  • - Fala no celular enquanto dirige.
  • -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
  • - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.
  • - Viola a lei do silêncio.
  • - Dirige após consumir bebida alcoólica.
  • - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
  • - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
  • - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
  • - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
  • - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
  • - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
  • - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
  • - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
  • - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
  • - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
  • - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
  • - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
  • - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
  • - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
  • - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
  • - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
  • - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
  • - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
  • - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
  • - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
  • - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?

Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso
planeta, através dos nossos exemplos..."

Amigos!
É um dos e-mails mais verdadeiros que recebi!
A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!


Autor desconhecido

quinta-feira, 18 de março de 2010

VOLTA DO IPI AUMENTA A ARRECADAÇÃO EM 551,95%

Fim dos benefícios para carros e eletrodomésticos fez o governo repor as perdas



A volta da cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) aumentou em 551,95% a arrecadação do imposto neste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (18) pela Receita Federal.

O motivo foi a volta progressiva na cobrança do imposto, autorizada pelo governo no ano passado. A isenção para carros e motocicletas terminou em dezembro, enquanto a de eletrodomésticos acabou em janeiro deste ano.

O prazo de isenção para os veículos flex termina no final deste mês.

Em fevereiro, a arrecadação bateu recorde de R$ 127,13 bilhões, alta de 13% ante os R$ 112 bilhões em 2009. Além do IPI, contribuíram para o resultado os tributos pagos sobre as bebidas e importação. Na cobrança do imposto de renda aos contribuintes o aumento da arrecadação foi de 17,97%.

O resultado positivo de fevereiro, recorde para o período, expressa a retomada do crescimento econômico após o fim dos incentivos, segundo Otacílio Cartaxo, secretário da Receita Federal.

- O ano passado foi ano de crise, com PIB de praticamente zero, e tivemos as desonerações fiscais em decorrência da política anti-cíclica que aliás deu excelentes resultados e posicionou o país para uma boa saída da crise, com recuperação nítida.

Quando o governo arrecada mais ele pode elevar os investimentos no setor público, com a contratação de servidores ou mesmo por meio de aumento nos salários dos servidores, o que deveria resultar na melhora dos serviços oferecidos à população.

O aumento na arrecadação significa também que os brasileiros pagaram mais impostos, seja porque as empresas geraram mais emprego, aumentando a contribuição, ou porque as pessoas consumiram mais produtos – sobre os quais a carga tributária é intensa – ou mesmo em razão da criação de novos tributos.


Fonte: Mariana Londres, do R7

TV MAIS CARA DO MUNDO CUSTA R$ 4 MILHÕES

Criação do designer Stuart Hughes leva 72 diamantes de um quilate, moldura de ouro rosa de 18 quilates e couro de crocodilo





Se ainda havia alguma dúvida sobre a recuperação do mercado de alto luxo, eis uma extravagância que apela (somente) aos bolsos mais endinheirados: uma televisão que leva ouro, diamantes, ametistas e couro de crocodilo.

Criada pelo designer britânico Stuart Hughes, a PrestigeHD Supreme Rose é um modelo com tela de 55 polegadas e 28 quilos. Mas como já se viu, não é aí que ela faz a diferença e sim na moldura de ouro rosa de 18 quilates, adornada com 72 diamantes de um quilate. A “obra” leva ainda ametistas e citrinos que vão misturados à moldura em ouro. A parte interna da moldura é forrada com couro de crocodilo costurada a mão.

O designer, que se ocupa criando peças eletrônicas e gadgets em sua oficina na cidade inglesa de Liverpool, começou a trabalhar no protótipo do aparelho após meses cuidando dos detalhes de acabamento. Ele é conhecido por fazer iPhones e iPods sob encomenda para os consumidores de luxo. Suas peças também são vendidas em uma das lojas mais exclusivas de Londres, a Harrods, além de Monaco.

“Minhas criações são peças cheias de vida e que são dirigidas ao topo do mercado – os ultrarricos e aqueles que têm muito dinheiro para queimar”, disse ao jornal “The Telegraph”. Entre seus clientes está o designer italiano Stefano Gabbana, da marca Dolce e Gabbana. Ele adora iPhones banhados a ouro.

O próprio Stuart Hughes, que vem de uma família de trabalhadores, diz que não seria capaz de comprar tais peças não fossem elas suas criações.

Somente três peças da PrestigeHD Supreme Rose serão feitas para o mercados dos milionários. E ponha milionário nisso: um modelo desses custa US$ 2,25 milhões, o equivalente a quase R$ 4 milhões. A versão mais acessível desse televisor custa US$ 1,5 milhão e leva “apenas” 48 diamantes. Se ainda assim está caro, Hughes faz uma versão barata que é banhada a ouro.

Fonte: Época NEGÓCIOS

FUNCIONÁRIOS NÃO ESTÃO TOTALMENTE COMPROMETIDOS


Pesquisa mundial apontou que 50% dos empregados não se empenham em suas funções

Um estudo promovido pela Right Management mostrou que 50% dos trabalhadores de empresas com até 50 funcionários se consideram completamente descomprometidos com suas funções e empresas.

Nestas mesmas instituições, 34% dos entrevistados se declararam completamente compromissados com seu trabalho. A pesquisa avaliou cerca de 30 mil funcionários em 15 países.

O estudo mostrou também casos de empenho parcial dos funcionários com suas funções. Neste sentido, a pesquisa apontou dois grupos. O primeiro, onde 9% dos entrevistados se encaixam, foi chamado de “benchwarmers”. São pessoas comprometidas com a empresa, mas não com seu trabalho.

O segundo grupo identificado, no qual 7% das pessoas se encaixaram, foi batizado de “free agents” e mostra a situação contrária: pessoas compromissadas com seus trabalhos, mas não com a empresa. Na prática, isto quer dizer que este profissional gosta de contribuir de forma significativa, mas pode deixar a empresa a qualquer momento.


De acordo com a pesquisa, o líder tem um papel muito grande no comprometimento de cada funcionário. Assim, a consultoria listou em ordem de importância as características de liderança que mais estimulam o comprometimento dos funcionários. Confira o que os funcionários querem de seus líderes:

1-) Que seu trabalho seja reconhecido e suas ações valorizadas

2) Trabalhar em organizações bem-sucedidas

3) Trabalhar para líderes com capacidade para implementar estratégias e obter sucesso

4) Que a estratégia da empresa seja comunicada de forma eficaz, permitindo que eles possam exercer uma função significativa ao executar a estratégia e ajudar no sucesso da organização


Fonte: Época Negócios